Gigante do e-commerce Shopee espalha centros logísticos por todo Brasil

19.02.24

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É esperado para esta sexta-feira (11), dentro do novo Programa de Aceleração de Crescimento (PAC), um segmento do projeto para levar conectividade a escolas públicas de todo o país. O investimento anunciado pelo o ministro das Comunicações, Juscelino Filho chegará a R$ 6,5 bilhões.

O programa resulta de uma parceria entre os ministérios das Comunicações e da Educação. Ao todo, cerca de 140 mil escolas serão atendidas com conexão wi-fi de no mínimo 50 Mbps (megabyts por segundo). Entre os investimentos, R$ 3 bilhões virão dos recursos que já foram arrecadados pelo último leilão do 5G. O projeto também contará com recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust).

O ministro explicou que o acesso à internet será oferecido por meio de fibra ótica para as escolas que estejam em um raio de até 20 quilômetros “das espinhas dorsais” das redes já instaladas nas regiões. Para escolas em pontos mais distantes, o acesso pode acontecer por meio da contratação de planos de internet por satélite, por exemplo.

— Vamos chegar com conectividade e velocidade adequada, seja por fibra ótica, seja por satélite, ou outras formas de tecnologia — disse Juscelino.

Segundo o ministro, já existem projetos piloto em andamento, e a meta é chegar a todas as escolas até o fim de 2026. Serão 138.355 escolas atendidas até 2026 com o objetivo de aprimorar o uso pedagógico de tecnologias digitais com investimentos de mais de R$ 6,5 bilhões.

O eixo também vai conectar 24 mil unidades básicas de saúde (UBS) em todo o país. A conexão de qualidade vai permitir o fortalecimento do Programa Nacional de Telessaúde, a expansão do uso de prontuários eletrônicos, a garantia de acesso à internet por UBS em comunidades indígenas e em localidades remotas, além do aumento da eficiência na administração das unidades de saúde.

“O eixo de conectividade de escolas e de unidades no Novo PAC é resultado da visão do MCom de que a inclusão e a transformação digitais devem privilegiar os serviços públicos essenciais, de modo a ter maior impacto social e contribuir para a redução de desigualdades. É uma visão de conectividade com propósito: melhorar a educação e a saúde públicas”, afirma o diretor de Investimento e Inovação do MCom Pedro Lucas Araújo.

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